Liderança procrastinadora

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"A procrastinação encontra-se ligada ao conceito físico de inércia: uma massa em repouso tende a permanecer em repouso. Como tal, são necessárias mais forças para iniciar a mudança do que para a manter, o que convida ao adiamento do início das tarefas. Por sua vez, este adiamento ou evitamento, ao proporcionar uma sensação de conforto temporário, reforça a própria procrastinação, o que torna ainda mais difícil começar a agir no sentido inverso. Estamos, portanto, perante um ciclo de funcionamento que se alimenta a si próprio e que se tende a perpetuar e a alastrar cada vez mais áreas ou a assumir cada vez mais uma maior intensidade. Uma vez que se trata de um comportamento aprendido, este também pode ser desaprendido ainda que por vezes não seja muito fácil. O primeiro passo para a mudança consiste na consciencialização dos nossos processos de procrastinação."

A liderança (bem ......a direçança................porque de líder nada se viu) da PJ é procrastinadora............adia, adia, adia.

Há problemas graves nos meios (carros, comutadores, sistema informático) e na estrutura da PJ e que faz a direcção? Assobia para o lado..............não quer "street tease"......................ie as noticias do que corre mal na imprensa.

À ministra diz que está tudo bem,  e manda uns números para a imprensa e MUITAS noticias para o Correio da Manha......e de resto? Nada....
Vamos ver até quando é que isto dura........Pareçe que até Junho de 2015 está garantido.................... Deus salve a PJ, isto já só com um milagre vai lá!
Ahhhhhh e o projecto de estatuto? Aquilo só serve aquela "franja"  de dondocas que não sendo polícias ( nem querendo ser..........) recebem mais que os Policias e são "experts" na unha pintada e no cházinho às 4 da tarde......

As diferenças....

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/05/087000000/1189711898.pdf

e isto já é assim desde 2009:


http://dre.pt/pdf2sdip/2009/09/183000000/3828938290.pdf

OS BIRRENTOS DA PJ que querem cumprir a lei.........

Relatório do gabinete cibercrime da Procuradoria põe a nu todo o tipo de fragilidades na repressão aos crimes informáticos: desde "birras" da Polícia Judiciária à falta de meios técnicos para identificar autores.

Se está a pensar em cometer um crime e ter boas probabilidades de não ser apanhado, o melhor meio para concretizar o desejo é a Internet. O último relatório de atividades do gabinete cibercrime (2013), que funciona junto da Procuradoria-Geral da República, revela uma série de debilidades na repressão ao fenómeno, as quais acabam por revelar a impotência do Estado no combate a criminalidade no mundo virtual: desde "birras" da Judiciária, passando pela falta de preparação dos procuradores, mais a confusão legislativa e o anonimato na Net - há todo um conjunto de fatores que emperram as investigações.

De acordo com o documento (disponível em www.pgr.pt), o eterno conflito entre Polícia Judiciária e Ministério Público também se verifica nos inquéritos relacionados com crimes na rede virtual.

Para quem quer ver o relatório: http://www.pgr.pt/pub/relatorio-da-atividade_Cibercrime.pdf