
Factos e números
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Temos trazido a público situações que se prendem com as condições de trabalho dos polícias, não só ao nível das instalações, mas também de equipamentos.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-rodrigues/a-vida-em-primeiro
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Nos últimos dias, vieram a público notícias que indiciam actos de gestão danosa por parte de pessoas nomeadas para cargos fundamentais ao normal funcionamento de setores sensíveis como a segurança interna. É fundamental, e deveria ser evidente, que aqueles que têm responsabilidades nos destinos do país assumam as funções que lhes dizem respeito com o respeito que os cidadãos e o estado de direito democrático merecem. É uma questão de bom senso, que tantas vezes é pedido aos setores profissionais quando se manifestam. A quantidade de agentes políticos suspeitos e condenados por crimes que lesam o Estado mina a confiança no sistema democrático, tendo em conta a avalanche de casos que vão sendo do nosso conhecimento. A justiça tem de ser particularmente exemplar também neste tipo de situações. Não é admissível que agentes políticos que dirigem ou dirigiram a vida de todo um país não tenham a dignidade e a seriedade que se exige a todos os cidadãos, ainda mais quando a eles é entregue a responsabilidade de zelar pelo bem comum.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-rodrigues/defender-principios
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Nos últimos dias, vieram a público notícias que indiciam actos de gestão danosa por parte de pessoas nomeadas para cargos fundamentais ao normal funcionamento de setores sensíveis como a segurança interna. É fundamental, e deveria ser evidente, que aqueles que têm responsabilidades nos destinos do país assumam as funções que lhes dizem respeito com o respeito que os cidadãos e o estado de direito democrático merecem. É uma questão de bom senso, que tantas vezes é pedido aos setores profissionais quando se manifestam. A quantidade de agentes políticos suspeitos e condenados por crimes que lesam o Estado mina a confiança no sistema democrático, tendo em conta a avalanche de casos que vão sendo do nosso conhecimento. A justiça tem de ser particularmente exemplar também neste tipo de situações. Não é admissível que agentes políticos que dirigem ou dirigiram a vida de todo um país não tenham a dignidade e a seriedade que se exige a todos os cidadãos, ainda mais quando a eles é entregue a responsabilidade de zelar pelo bem comum.
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Diz a ministra da Justiça que há polícias a mais a fazer escutas. Este raciocínio é no mínimo estranho, já que quem decide as escutas é o Ministério Público. Talvez a coragem da ministra, fugindo às pressões internas e à simpatia que pretende granjear nos que dependem do seu ministério, se tivesse revelado e se referisse, isso sim, à quantidade de polícias e não de escutas.
A questão que realmente se deve levantar e analisar é a quantidade de escutas que são realizadas e, dessas, as que chegam a julgamento. No que toca ao trabalho da PSP, é visível e está devidamente plasmado no último RASI.
A taxa de execução de processos-crime que decorreram após investigação da PSP com recurso a interceções telefónicas ultrapassou os 90% de acusações por parte do Ministério Público. Dados bem demonstrativos da capacidade e empenho destes profissionais e que desmontam o frágil argumento da ministra. Seria importante a ministra analisar os dados objetivos e refletir sobre o resultado do trabalho dos serviços que dependem do seu ministério. Talvez o discurso fosse outro
3 comentários:
Esta "gerrilha" permanente apenas irá terminar quando existir uma única entidade que faça investigação criminal, coadjuvando o Ministério Público.
Até lá, é cada um para seu canto, a tratar das respectivas "quintinhas", a negociar estatutos, direitos e regalias.
Enquanto isso (...) perde o cidadão, perde a sociedade, perde o estado de direito e é assim que se empobrece a JUSTIÇA.
Enfim....
Onde esta a mentira?!!!
Caro anónimo
a mentira estão nos 90% para acusação e no RASI...se me enviar a página do RASI onde isto consta....retiro.
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