Modas integradoras
Duarte Nuno, Presidente do novo Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses, defende a concentração no seu instituto do Laboratório de Polícia Científica e de outras estruturas, por razões de harmonização procedimental, qualidade da prova e economia, sublinhando ser uma tendência internacional.
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Debate de temas sobre a Policia Judiciária, investigação criminal, prática judiciária e temas de direito. Se quiser enviar artigos: invescriminal@gmail.com
domingo, 9 de setembro de 2012
Integralidades
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3 comentários:
levem tudo ... e já agora também quem lá trabalha pode ser que sempre ensinem alguma coisa ao IML.
O grande problema foi que na alteração da orgânica da PJ, para satisfazer alguns apetites....juntou-se a Policia Técnica ao LPC e agora se o LPC for junto ao IM? ( o que a nível de controle de custos e de evitar duplicação de estruturas faz sentido)
Caro anónimo das 20:06, mas faz algum sentido a integração do LPC ao IML? Então as grandes policias de investigação criminal, como o FBI, o BKA ou a Policia Federal não têm todas o seu laboratório de polícia cientifica? E quem é que está a duplicar competências, é o LPC ou o IML? É que, que eu saiba, o LPC ainda não faz autópsias, exames sexuais ou exames diretos. Já o IML, presidido hà mais de cem anos pela mesma pessoa, que, ao que consta, só lá passa nas escalas das viagens que está sempre a fazer ao estrangeiro (só de ajudas de custo internacionais deve ganhar um balurdio) está mortinho por começar a meter o nariz nas competências do LPC. Ponha-se esse senhor na ordem, não o deixem gastar dinheiro para começar a fazer aquilo que o LPC já faz á cinquenta anos e nem sequer chega a haver razões para se falar em duplicação do que quer que seja. E se o presidente do IML também não viajar tanto como viaja também se calhar também se poupava uma "pipa de massa". Já agora, também não se compreende porque é que o IML tem a sede em Coimbra e não em Lisboa. Não fazia mais sentido que a sede fosse em Lisboa? Se calhar, também por ai se poupava muito dinheiro, nomeadamente em transportes e correio. O unico problema é que ou mudava o presidente ou o presidente tinha de se mudar para Liboa, o que era uma chatice.
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