Em comunicado, a PSP salienta que apesar de os restantes órgãos de polícia criminal não terem neste momento acesso directo - por via informática - à base de dados, tudo está a ser feito no sentido de ultrapassar esses constrangimentos o mais “rapidamente possível” e com o “objectivo de modernizar e agilizar o processo de consulta e partilha de informação”.
A reacção da PSP surge depois de o Diário de Noticias ter noticiado, na sua edição de hoje, que órgãos de polícia criminal tais como a Polícia Judiciária (PJ) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) estão já há algum tempo sem acesso à referida base de dados com os registos de armas.
De acordo com o comunicado da PSP, esta falta de acesso directo por parte das restantes forças e serviços de segurança deve-se a problemas de ordem informática, designadamente a um “processo de informatização da respectiva base de dados” que a Polícia de Segurança Pública está a levar a cabo.
Um processo que, segundo a PSP, garantirá que “todos os registos das armas legalizadas em Portugal, que ainda estão em formato papel, sejam integrados na plataforma SIGAE” - o Sistema de Informação e Gestão de Armas e Explosivos.
Este sistema faz toda a gestão documental e arquivística de armas e explosivos em Portugal e é da competência exclusiva da PSP, refere a mesma fonte.
Apesar das dificuldades existentes -- que “ainda se mantém dado o imenso volume de processos existentes” -- a Polícia de Segurança Pública garante que o acesso à informação por parte de todos os órgãos de polícia criminal “tem sido feito no mais curto período de tempo possível”.
A reacção da PSP surge depois de o Diário de Noticias ter noticiado, na sua edição de hoje, que órgãos de polícia criminal tais como a Polícia Judiciária (PJ) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) estão já há algum tempo sem acesso à referida base de dados com os registos de armas.
De acordo com o comunicado da PSP, esta falta de acesso directo por parte das restantes forças e serviços de segurança deve-se a problemas de ordem informática, designadamente a um “processo de informatização da respectiva base de dados” que a Polícia de Segurança Pública está a levar a cabo.
Um processo que, segundo a PSP, garantirá que “todos os registos das armas legalizadas em Portugal, que ainda estão em formato papel, sejam integrados na plataforma SIGAE” - o Sistema de Informação e Gestão de Armas e Explosivos.
Este sistema faz toda a gestão documental e arquivística de armas e explosivos em Portugal e é da competência exclusiva da PSP, refere a mesma fonte.
Apesar das dificuldades existentes -- que “ainda se mantém dado o imenso volume de processos existentes” -- a Polícia de Segurança Pública garante que o acesso à informação por parte de todos os órgãos de polícia criminal “tem sido feito no mais curto período de tempo possível”.
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