Ministério da Justiça considera injustas críticas da ASFIC ao diretor nacional da PJ
O secretário de Estado da Justiça, José Magalhães, afirma que está a negociar a melhoria das condições de trabalho dos investigadores criminais. Ouvido pela Antena 1, José Magalhães considera injustas as acusações feitas na quinta-feira pelo presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), o qual pediu a demissão do diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Almeida Rodrigues. Contatado pela Antena 1, Almeida Rodrigues recusou gravar declarações, mas considerou que as críticas ao seu trabalho são injustas.
Debate de temas sobre a Policia Judiciária, investigação criminal, prática judiciária e temas de direito. Se quiser enviar artigos: invescriminal@gmail.com
domingo, 6 de março de 2011
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4 comentários:
Isto nem areia para os olhos é!!! Isto que este senhor disse não é nada!!!
Greve ás prevenções não vai ser a solução!! A PSP vai ficar com a competência da PJ?? Com greve ás prevenções está-se a apressar isso...
"...estamos a negociar uma melhoria das condições de trabalho dos investigadores criminais...." (sic)??!??!?!??! mas estão a negociar com quem????? porque os representantes dos investigadores nada sabem!!!! E só mais uma correcçãozinha.........a Direcção Nacional não continua a realizar o combate ao crime porque quem o faz são os investigadores criminais e estes deveriam ter a supervisão e apoio desta direcção nacional.......mas (pasme-se!) não têm!!!!!!
Almeida Rodrigues recusou gravar declarações, mas considerou que as críticas ao seu trabalho são injustas. - Trabalho, qual trabalho? Esta Direcção não fez NADA, e já lá vão três anos.......
As preocupações do atchim são compreensíveis. De facto a greve ás prevenções poderá dar aos outros OPC`s aquilo que sempre quiseram – a oportunidade de fazer o nosso trabalho. Contudo, não cabe aos investigadores a defesa da LOIC. Essa deveria ser a preocupação da Direcção Nacional. Dizer que devemos continuar calados e quietos para que a PSP não faça o trabalho que é da nossa competência é até um pouco ingénuo, sabe porquê caro atchim? Porque isso já acontece, com o beneplácito do M.P. e, por omissão, dos nossos dois Directores Nacionais. A greve à prevenção – e as outras - é sem dúvida um caminho sem retorno, mas qual é a alternativa? É que não duvide, se não fizermos alguma coisa o facto de a PSP ficar com as nossas competências será o menor dos nossos problemas. Talvez no futuro alguns possam dizer que estas greves faziam parte do plano de liquidação – não fazemos, outros fazem, não somos precisos – talvez seja um risco muito alto, mas não nos cabe a nós aplicar a lei e lutar contra a injustiça? As acções e/ou omissões deste governo e desta D.N. para com os seus funcionários da carreira de investigação não são nem legais nem justas.
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