Debate de temas sobre a Policia Judiciária, investigação criminal, prática judiciária e temas de direito.
Se quiser enviar artigos: invescriminal@gmail.com
Foi com grande tristeza e lamento que verifiquei que o artigo remetido em 6 de Dezembro não tenha sido publicado como artigo mas sim como um comentário (para ocultar?) ao título “Não vale nada”como se realmente tivesse mesmo a ver. Peço desculpa ao responsável pelo blog, mas não acho justo nem imparcial a não ser, claro, que a ideia do blog não seja, realmente, para a discussão construtiva de ideias mas sim como tem sido como até agora – “lavagem de roupa suja” – dos protagonistas da ASFIC do Norte e dos seus contestatários bem como dos maldizentes da Direcção Nacional. Acho uma pena que assim seja. Se assim não for, desculpa-me por isso, mas então pergunto. Porque anexá-lo ao artigo? Será que não tinha qualquer interesse? Será que incomodou? Valia mais não o teres publicado (já existem queixas) e então sim, ficaria com a certeza da motivação que levou à criação deste espaço. Mas aproveitando esse facto, não queria deixar de tecer alguns comentários aos comentadores do artigo “Não vale nada”, como o anónimo das 18:26 de 5 de Dezembro. De facto ao ler-se … “mais uma obra da Direcção Nacional da PJ, liderada Pelo Dr. Almeida Rodrigues e seu acólito – leia-se Dr. Pedro do Carmo” … só demonstrou, com este disparate, uma total ignorância e desconhecimento da lei. Aconselho-o a ler a Portaria 105/2008, de 5 de Fevereiro, com a entrada em vigor a 1 de Março e comentar onde se encontra, aí, a Direcção Nacional. Qual o critério usado para, por esta razão, culpabilizares o Dr. Almeida Rodrigues e a sua Direcção? Por outro lado, pergunto se também achas que os magistrados pactuaram, também, com este medida. Tem paciência e cultiva-te dando, diariamente, uma vista de olhos pela legislação que vai saindo porque não te faria mal nenhum. Já sei, não tens tempo, trabalhas muito mas então antes de dares palpites informa-te. Foi assim que me ensinaram e a escola deverá ter sido a mesma. Em relação ao anónimo das 22:17 de 5 Dezembro afirmar que a ida ao futebol com a apresentação do LT, como sempre o fez, só demonstra o quão mesquinho deves ser. Se este facto serve para exemplificares de como a PJ é um corpo superior de polícia vou ali e já venho. Em que mundo vives? Certamente já não é o mesmo de há vinte anos atrás em que ias ao futebol e às discotecas com o LT e ainda te faziam uma vénia, mas também não reivindicavas horas extraordinárias, nem aumento de vencimento, nem criticavas as direcções. É tudo uma questão de timing. Em relação ao LT todos sabemos que permite viajar gratuitamente em todos os transportes públicos terrestres e fluviais, quer em serviço quer fora dele, de acordo com a legislação em vigor. O que me parece excessivamente imoral, ainda mais na actual conjuntura, é a utilização para se deslocar, por exemplo, de Braga ao Algarve para passar um fim-de-semana ou de férias e estes custos serem suportados pelo Departamento onde exerces funções. A isto não designo de profissionalismo, mas antes de um aproveitamento da lei indo ao encontro de um velho ditado “pimenta no cu dos outros para mim é refresco”. Já agora, poder-se-ia começar a reivindicar o LT para aos transportes aéreos, pelo menos dentro dos espaço aéreo português, incluindo, claro, as regiões autónomas, pois assim seria muito mais confortável fazer viagens em lazer, com muita maior rapidez e com os Departamentos a assegurar o pagamento das facturas. Já imaginaram sair do Porto de avião para ir ver um jogo de futebol no Algarve e ser a Directoria a pagar esse transporte ou, sair do aeroporto de Pedras Rubras e ir passar um fim-de-semana à Madeira e o DIC custear esta despesa. Era uma forma de se poder ser ressarcido das atrocidades monetárias da actual PJ. Vamos todos pensar nisto.
2 comentários:
PROCURAM-SE IDEIAS
Foi com grande tristeza e lamento que verifiquei que o artigo remetido em 6 de Dezembro não tenha sido publicado como artigo mas sim como um comentário (para ocultar?) ao título “Não vale nada”como se realmente tivesse mesmo a ver.
Peço desculpa ao responsável pelo blog, mas não acho justo nem imparcial a não ser, claro, que a ideia do blog não seja, realmente, para a discussão construtiva de ideias mas sim como tem sido como até agora – “lavagem de roupa suja” – dos protagonistas da ASFIC do Norte e dos seus contestatários bem como dos maldizentes da Direcção Nacional.
Acho uma pena que assim seja.
Se assim não for, desculpa-me por isso, mas então pergunto. Porque anexá-lo ao artigo? Será que não tinha qualquer interesse? Será que incomodou? Valia mais não o teres publicado (já existem queixas) e então sim, ficaria com a certeza da motivação que levou à criação deste espaço.
Mas aproveitando esse facto, não queria deixar de tecer alguns comentários aos comentadores do artigo “Não vale nada”, como o anónimo das 18:26 de 5 de Dezembro.
De facto ao ler-se … “mais uma obra da Direcção Nacional da PJ, liderada Pelo Dr. Almeida Rodrigues e seu acólito – leia-se Dr. Pedro do Carmo” … só demonstrou, com este disparate, uma total ignorância e desconhecimento da lei. Aconselho-o a ler a Portaria 105/2008, de 5 de Fevereiro, com a entrada em vigor a 1 de Março e comentar onde se encontra, aí, a Direcção Nacional. Qual o critério usado para, por esta razão, culpabilizares o Dr. Almeida Rodrigues e a sua Direcção? Por outro lado, pergunto se também achas que os magistrados pactuaram, também, com este medida. Tem paciência e cultiva-te dando, diariamente, uma vista de olhos pela legislação que vai saindo porque não te faria mal nenhum. Já sei, não tens tempo, trabalhas muito mas então antes de dares palpites informa-te. Foi assim que me ensinaram e a escola deverá ter sido a mesma.
Em relação ao anónimo das 22:17 de 5 Dezembro afirmar que a ida ao futebol com a apresentação do LT, como sempre o fez, só demonstra o quão mesquinho deves ser. Se este facto serve para exemplificares de como a PJ é um corpo superior de polícia vou ali e já venho. Em que mundo vives? Certamente já não é o mesmo de há vinte anos atrás em que ias ao futebol e às discotecas com o LT e ainda te faziam uma vénia, mas também não reivindicavas horas extraordinárias, nem aumento de vencimento, nem criticavas as direcções. É tudo uma questão de timing.
Em relação ao LT todos sabemos que permite viajar gratuitamente em todos os transportes públicos terrestres e fluviais, quer em serviço quer fora dele, de acordo com a legislação em vigor. O que me parece excessivamente imoral, ainda mais na actual conjuntura, é a utilização para se deslocar, por exemplo, de Braga ao Algarve para passar um fim-de-semana ou de férias e estes custos serem suportados pelo Departamento onde exerces funções. A isto não designo de profissionalismo, mas antes de um aproveitamento da lei indo ao encontro de um velho ditado “pimenta no cu dos outros para mim é refresco”.
Já agora, poder-se-ia começar a reivindicar o LT para aos transportes aéreos, pelo menos dentro dos espaço aéreo português, incluindo, claro, as regiões autónomas, pois assim seria muito mais confortável fazer viagens em lazer, com muita maior rapidez e com os Departamentos a assegurar o pagamento das facturas.
Já imaginaram sair do Porto de avião para ir ver um jogo de futebol no Algarve e ser a Directoria a pagar esse transporte ou, sair do aeroporto de Pedras Rubras e ir passar um fim-de-semana à Madeira e o DIC custear esta despesa. Era uma forma de se poder ser ressarcido das atrocidades monetárias da actual PJ.
Vamos todos pensar nisto.
Enviar um comentário