As várias forças policiais aguardam com expectativa o início da próxima semana, à espera da posição que o director da PJ, Almeida Rodrigues, poderá vir a tomar, face às posições públicas dos responsáveis pela PJ de Lisboa e de Aveiro, José Brás e Teófilo Santiago, respectivamente, que expressaram críticas às outras forças policiais num artigo de opinião.
Tal como o JN ontem noticiou, a posição de José Brás e Teófilo Santiago, secundados pelos outros assessores - tal como é afirmado no documento - caiu mal em particular na PSP, que, na sequência de decisões do Ministério Público, tem recebido várias investigações que antes estavam nas mãos da PJ. Mas também na GNR o ambiente não é o melhor, tanto mais que esta força militar de segurança conseguiu deter a maior parte do "Gangue do Multibanco", uma investigação que antes estava nas mãos da PJ.
É já seguro que a publicitação do documento teve por base a reunião da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, e Aguiar Branco, também deste partido político, com sindicatos de forças policiais para avaliar o modelo policial existente. Os subscritores do documento entenderam que o PSD estaria a preparar-se para unificar as polícias, no caso de ser governo, e reagiram contra essa possibilidade.
Tal como o JN ontem noticiou, a posição de José Brás e Teófilo Santiago, secundados pelos outros assessores - tal como é afirmado no documento - caiu mal em particular na PSP, que, na sequência de decisões do Ministério Público, tem recebido várias investigações que antes estavam nas mãos da PJ. Mas também na GNR o ambiente não é o melhor, tanto mais que esta força militar de segurança conseguiu deter a maior parte do "Gangue do Multibanco", uma investigação que antes estava nas mãos da PJ.
É já seguro que a publicitação do documento teve por base a reunião da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, e Aguiar Branco, também deste partido político, com sindicatos de forças policiais para avaliar o modelo policial existente. Os subscritores do documento entenderam que o PSD estaria a preparar-se para unificar as polícias, no caso de ser governo, e reagiram contra essa possibilidade.
1 comentário:
A culpa da intromissão nas competências alheias não será da PSP ou da GNR mas sim dos responsáveis em fiscalizar a acção policial!
A partir do momento em que a estas forças de segurança foram concedidas competências de investigação criminal é normal que as investigações de uns se imiscuam nas competências de outros!
Cabe ao MP e aos outros orgãos de fiscalização controlar isso. Caso contrário vamos recuar no tempo à altura dos cowboys em que cada Sheriff vai impõr a lei deslocando-se uns às cidades dos outros...
Qualquer dia a PJ tem uma brigada de trânsito!
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