Ministério Público afasta PJ das investigações
Processos de crime violento na zona de Lisboa estão a ser entregues a equipas da PSP e da GNR
Processos de crime violento na zona de Lisboa estão a ser entregues a equipas da PSP e da GNR
O mau relacionamento entre o número um da PJ de Lisboa e a procuradora que lidera a equipa de combate ao crime especialmente violento está a alterar a relação de forças entre as polícias. Casos como o do gangue do ATM ou o da máfia da noite de Lisboa, normalmente investigados pela Judiciária, foram resolvidos pela GNR e pela PSP. O mal-estar na Gomes Freire materializou-se numa carta publicada num jornal e atribuída a dois históricos da PJ: José Braz e Teófilo Santiago.
Ambos negaram a autoria ao seu director, que ordenou um inquérito disciplinar. P16
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